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    Efeito da podridão seca (Lasiodiplodia theobromae) da gravioleira na sanidade e germinação da semente e no vigor das plântulas.

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    Este estudo objetivou determinar a transmissao de L. theobromae pela semente e o efeito da podridão seca no valor cultural e sanitário da semente.bitstream/CNPAT-2010/11952/1/Ct-013.pd

    Relação entre o IVDN e a estimativa de cobertura vegetal com fotos digitais processadas.

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    O conhecimento da fração da superfície do solo coberta por vegetação verde é uma exigência para aplicação de diversos modelos entre eles àqueles que tentam avaliar o estágio de degradação das terras. A relação entre o índice de vegetação da diferença normalizada (IVDN) e a fração da superfície coberta por vegetação verde é a proposta deste trabalho. O IVDN foi obtido a partir de espectroradiometria de campo e a cobertura do solo obtida a partir de fotos digitais classificadas usando o MAXVER. Espectros e fotos foram obtidas em 12 pontos em cada um dos 5 transectos de 120 metros de comprimento estabelecidos em uma área de pastagem do município de Petrolina, PE. Para este estudo, foram selecionados 12 pontos representativos da variabilidade no percentual de cobertura verde. O percentual mínimo e máximo de cobertura foi de 5,2 e 27,8, respectivamente, enquanto o IVDN mínimo e máximo foi de 0,05 e 0,43. A alta variabilidade espacial do solo é apontada como uma das fontes de erro na previsão da cobertura verde do solo com base no IVDN. O IVDN também não apresentou sensibilidade para estimar baixas frações de cobertura vegetal verde e tal fato foi atribuído a forte influência do solo sobre este índice de vegetação. O coeficiente de determinação da equação de regressão ajustada indicou que 86% da variação do IVDN pode ser explicada pela variação na fração de cobertura vegetal verde

    Mudanças no uso e na cobertura do solo em uma área piloto da mesorregião agreste de Pernambuco.

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    Visando a subsidiar estudos das alterações no balanço de emissões de gases de efeito estufa e balanço de carbono em ambientes terrestres para as diversas fisionomias vegetais, este trabalho teve como objetivo avaliar, com base em imagens de satélites da série Landsat, as mudanças ocorridas, entre 1987 e 2013, no uso e na ocupação do solo. A área piloto foi representada pela folha Venturosa (SC24-X-B-V), escala 1:100.000. Foram utilizadas imagens radiometricamente corrigidas dos sensores Landsat 5 TM de 1987 e Landsat 8 LDCM de 2013. Utilizou-se a classificação supervisionada pelo método da máxima verossimilhança considerando-se as seguintes classes de cobertura: agricultura, pastagem, caatinga densa, caatinga aberta, solo exposto e corpos de água. Nos dois anos considerados a cobertura foi mantida em cerca de 43% da área. A área de agricultura não foi alterada. A perda de vegetação nativa de melhor qualidade (caatinga densa) representou uma perda de lenha de aproximadamente 5.000.000 st. O aumento da área de pastagem em cerca de 10% foi atribuído ao aumento do rebanho bovino entre os anos de 1986 e 1996. O aumento nas áreas de caatinga aberta e de solo exposto pode indicar um aumento na degradação dos solos

    Relação entre o uso atual e o potencial agroecológico das terras da bacia do Rio Pajeú (PE).

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    O conhecimento da distribuição espacial dos diferentes tipos de cobertura e seus usos e de suas relações com capacidade suporte das terras, aqui expressa na forma de potencial agroecológico, é imprescindível no planejamento para o uso racional dos recursos naturais. O objetivo deste trabalho foi avaliar a adequação do uso "atual" das terras da bacia do rio Pajeú ao seu potencial agroecológico. A bacia do Pajeú ocupa, no semiárido de Pernambuco, uma área de 16.767 km2. Foram utilizadas cenas do satélite Landsat 8 OLI adquiridas na época seca. As imagens foram fusionadas e interpretadas visualmente. As classes de cobertura foram: 1) caatinga aberta; 2) caatinga densa; 3) mata serrana; 4) agricultura; 5) pastagem; 6) água; 7) área urbana. A vegetação natural ocupa ¾ da área da bacia enquanto no ¼ restante predominam a agricultura e a pastagem. A caatinga aberta e a caatinga densa ocupam, respectivamente, 34,2% e 38,0% da área da bacia. As terras com potencial agroecológico para a atividade agrícola representam apenas 12,2% da área da bacia. O cruzamento dos planos de informação uso e cobertura e potencial agroecológico indicou que 80% da agricultura é praticada em áreas inaptas e/ou restritas para esta atividade. Por outro lado, 2/3 da área com potencial agroecológico para agricultura estão subutilizados sendo ocupados por vegetação nativa e/ou pastagens. De modo geral, 67,0% da área da bacia tem uso abaixo do potencial agroecológico, 15,9% está em concordância e 16,1% apresenta uso acima do potencial agroecológico sendo, portanto, sistemas insustentáveis

    Características ambientais de sub-bacias do Rio Ipojuca, PE.

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    Os objetivos deste trabalho foram: caracterizar variáveis do relevo; identificar a contribuição de classes de solo; espacializar a precipitação pluviométrica e avaliar alterações na cobertura de Mata Atlântica entre 1970 e 2007 em três sub-bacias monitoradas do Rio Ipojuca-PE

    Alterações na cobertura vegetal presentes no extremo oeste de Pernambuco em 2014 em comparação ao ano de 1975.

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    Alterações inadequadas no uso e na cobertura vegetal das terras, podem causar impactos ambientais. Nas regiões semiáridas, a derrubada e a queima dos restolhos da caatinga para o cultivo e o pastoreio, associadas ao manejo inadequado destas atividades, favorecem a degradação dos solos. Estudos sobre a ocupação das terras permitem a elaboração de cenários e a formulação de planos de manejo e de gerenciamento dos recursos naturais. O objetivo deste trabalho é comparar o uso e a cobertura vegetal das terras do extremo oeste de Pernambuco (29.548 km2) no ano 2014 com a de 1975. No estudo, foram utilizadas as cenas 233/065 e 233/066 do sensor L1MSS (09/12/1975) e as cenas 217/065, 217/066 e 217/067 datadas de 22/09/2014 do Landsat 8 OLI. As classes de cobertura foram: antropismo; caatinga aberta; caatinga densa e água. Comparando-se as áreas de cada classe, entre os anos 1975 e 2014, verifica-se um aumento de 102,2% na área antropizada, redução de 32,7% na área de caatinga aberta, e redução de 13,8% na área de caatinga densa. Em termos espaciais observou-se: manutenção de 10,4%, 13,7% e 16,3% das áreas de antropismo, caatinga aberta e caatinga densa, respectivamente, e substituição de 17,7% e 10,1% das áreas de caatinga aberta e caatinga densa, respectivamente, por antropismo. Apenas 8,5% da área com antropismo em 1975 estava com vegetação nativa em 2014. A expansão das atividades dos polos de irrigação de Petrolina e do polo gesseiro do Araripe são apontados como as principais causas das alterações observadas no período estudado

    Uso e cobertura das terras da bacia do Rio Pajeú, PE (escala 1:100.000) e suas relações com o relevo e a desertificação.

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    O objetivo deste trabalho foi analisar os riscos à desertificação relacionados ao uso e à cobertura quando considerado isoladamente e em combinação com o relevo na Bacia do Rio Pajeú. Obteve-se o mapa de cobertura a partir da interpretação visual de imagens do sensor Landsat 8 OlI e as declividades a partir de dados do SRTM. As classes de cobertura foram: (1) mata serrana; (2) caatinga densa; (3) caatinga aberta; (4) agricultura; (5) pastagem; (6) água; (7) área urbana. A vegetação natural cobre 75% da bacia e 25% são áreas antropizadas, principalmente, pela agricultura e por pastagens. Observou-se um equilíbrio entre as áreas de caatinga aberta (572.691 ha) e de caatinga densa (638.212 ha). As áreas de caatinga densa sugerem uma cobertura adequada contra a desertificação. O contrário se espera das áreas com caatinga aberta. As áreas de agricultura e pastagem são as mais vulneráveis a este fenômeno em função da ausência de manejo que previnam a desertificação. Os relevos plano e suave ondulado representam 71,2% da área da bacia, sendo menos susceptíveis aos processos erosivos e à desertificação. A agricultura predomina nas áreas de relevos plano, suave ondulado e ondulado. Nessas áreas, o agricultor deve implementar técnicas simples de manejo e conservação do solo até as mais complexas contra a desertificação. Há predomínio da caatinga aberta nas áreas planas e suave onduladas, sugerindo tratar-se de regeneração sobre áreas degradadas

    Relação entre mudanças no uso da terra e o relevo em uma área piloto da zona da mata sul de Pernambuco.

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    A identificação, a interpretação, a organização e a espacialização de características ambientais tais como: solos, relevo, clima, uso e ocupação, entre outras, numa escala adequada, são de fundamental importância quando se pretende elaborar uma estratégia de desenvolvimento rural em bases sustentáveis. A expansão da cultura da cana-de-açúcar na Zona da Mata Sul de Pernambuco, motivada pelo Proálcool, não atendeu a esses requisitos, principalmente, com relação ao relevo. Desta forma, o presente estudo tem como objetivos: 1) elaborar os mapas de relevo (altitude e declividade), cobertura ?recente? e cobertura ?pretérita?; 2) avaliar as mudanças na cobertura de mata Atlântica; 3) avaliar a adequação do uso da terra ao relevo de uma área piloto da Zona da Mata Sul de Pernambuco. A área selecionada (aproximadamente 75.000 ha) foi delimitada utilizando mapas planialtimétricos na escala 1:25.000. Esses mapas foram usados na obtenção do modelo digital de terreno (MDT) e extração das áreas com mata Atlântica no início da década de 1970. O mapa de uso e cobertura ?recente? foi obtido usando imagens do sensor Landsat 5 TM. Aproximadamente 50% da área apresenta relevo forte ondulado e montanhoso impróprias para o uso agropecuário. Apesar disso, a cana-de-açúcar ocupa 45% dessas áreas, cuja aptidão é para a preservação da fauna e da flora e recreação. Dos cerca de 24.000 ha de matas existentes na década de 70, 16.000 ha foram removidos. Dos atuais 11.907 ha de mata Atlântica, aproximadamente 4.052 ha são de novas formações

    Mudanças no uso e cobertura das terras da bacia do rio Brígida, em Pernambuco, e suas implicações no processo de desertificação.

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    Mudanças no uso e na cobertura do solo provocadas pela expansão da agropecuária em regiões semiáridas podem levar à desertificacão. Este trabalho se propõe a avaliar os impactos dessas mudanças e suas possíveis consequências sobre a desertificação na bacia do Rio Brígida, no semiárido pernambucano. Para estudar as mudanças nos cerca de 13.500 km2 da bacia foi utilizada a classificação supervisionada em imagens de 1987 e 2014, radiometricamente corrigidas, dos sensores Landsat 5 TM e Landsat 8 LDCM, respectivamente. Houve redução de 18% e expansão de 50% nas áreas de vegetação nativa e agropecuária, respectivamente, indicando um aumento de vulnerabilidade à desertificação durante o período. Dados secundários sugerem redução da capacidade suporte e aumento do sobrepastejo. O surgimento de 9.400 ha de áreas irrigadas introduziu um novo fator de risco de desertificação ? a salinização dos solos. Com relação as mudanças na distribuição espacial das classes de cobertura, as áreas com vegetação de cerrado permaneceram no mesmo local numa proporção de 56%, sugerindo manutenção da qualidade do solo. A manutenção desta área é atribuída às exigências legais do código florestal. A substituição das áreas de mata seca que ocupam as encostas da chapada do Araripe pela atividade agropecuária eleva os riscos de erosão e portanto os riscos de desertificação. As alterações no uso e na cobertura indicam, portanto, um agravamento dos fatores de risco à desertificação na maior parte da bacia do rio Brígida
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